Técnica das Fugas Imaginativas

No emprego da imaginação criativa – pela imagética ou imagística – o experimentador utiliza os fatores de um intenso desejo e a visualização das imagens que se aplicam para sugerir, numa forma de autossugestão, ou auto-hipnose, a separação da consciência do cérebro físico, ou seja: a saída do psicossoma carregando a consciência para fora do corpo humano, na sua fuga do ambiente físico (intrafisicalidade) para outro bem-caracterizado (extrafisicalidade). 

Este processo para se projetar também pode ser induzido por um instrutor ou até mesmo através de gravação preparada, que vai ordenando a você as ações das fases diversas do experimento. 

Eis exemplos de fugas imaginativas que podem ser utilizadas para promover a descoincidência do psicossoma: 

  1. Mar. O processo mais comum de imaginação criativa é você imaginar estar ancorado no leito do oceano e precisar, desesperadamente, subir, forçando o caminho para a superfície da água.
  2. Muralha. Outro método é você visualizar a si mesmo num lado de alta muralha, em uma área deserta, e tentar saltar ou escalar a muralha para ganhar acesso à aprazível e verdejante paisagem existente no outro lado.
  3. Escadaria. Um terceiro procedimento é você concentrar-se na subida imaginária de uma escadaria até o alto, onde se alcança outro distrito, destacando-se, nessa ocasião, o seu psi-cossoma do corpo humano.

As imagens mais apropriadas para a sua fuga imaginativa serão aquelas que venham a emergir da sua mente inconsciente, ou intimamente associadas à sua vida pessoal. 

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